terça-feira, 2 de junho de 2015

Remédios humanos proibidos para cães

Remédios humanos proibidos para cães

Escrito por: Tudo Sobre Cachorros
Muitas pessoas resolvem medicar o cachorro em casa sem levar ao veterinário. Primeiramente, quando um animal está passando mal, ele precisa ser examinado clinicamente e muitas vezes precisam ser feitos exames laboratoriais para fazer o diagnóstico. O médico veterinário é um profissional competente com anos de estudo e só ele está apto para diagnosticar e medicar um cachorro.

Por isso, se você tem o hábito de medicar seu cachorro por conta própria, saiba que você pode piorar o quadro dele e até levar seu cachorro ao falecimento.

Para servir de alerta, vamos listar aqui os medicamentos humanos que não são permitidos para cães, pois podem causar até sua morte. Confira também as verduras e os legumes que são proibidos para os cães.

Mantenha seus remédios longe do alcance dos seus animais de estimação.

Amitraz (carrapaticida, sarnicida e piolhicida)
Antídoto: cloridrato de ioimbina
Anticoagulantes derivados de cumarínicos
Antídoto: Vitamina K
Arsênico, mercúrios e outros metais pesados
Antídoto: dimercaprol
Carbamato (combate os carrapatos, pulgas, piolhos e fungos)
Antídoto: composto de oxima, cloreto de pralidoxima
Chumbo
Antídoto: edetato dissódico de cálcio, EDTA
Estricnina (veneno, também conhecido como “chumbinho”)
Antídoto: pentobarbital, amobarbital, metocarbamol, éter gliceril-guaiacólico
Etilenoglicol (anticongelante de automóveis)
Antídoto: etanol, bicarbonato de sódio
Organoclorados (inseticidas)
Antídoto: não há antídoto específico
Organofosforados (inseticidas)
Antídoto: cloreto de pralidoxima
Piretrinas e piretróides (inseticidas)
Antídoto: atropina, diazepan
Diclofenaco sódico e de potássio: (“Voltaren” e “Cataflan”) antiinflamatório

Alimentação do seu melhor amigo

Alimentação

Falar sobre alimentação, mais especificamente de ração para cães e gatos pode parecer um tema bastante simples, afinal estamos falando de uma embalagem que se compra em pet-shop ou supermercado e já vem pronta para servir. Na verdade não é bem assim, afinal aquela prateleira está cheia de tipos diferentes de rações, qual será a mais indicada para meu cão?

Rações Premium? Super Premium?

Cachorro pequeno no pote de ração.Vamos começar falando em qualidade do alimento. As rações estão agrupadas conforme o tipo da matéria prima utilizada na sua fabricação (veja tabela abaixo com as principais marcas em cada categoria). As chamadas super-premium são as que possuem melhor fonte, seguidas pelas rações premium. Vamos usar como exemplo as fontes de proteína: o cão apresenta um aproveitamento maior se a base da proteína for o frango ou o ovo. Essa proteína do frango pode ser dos pés, das víceras, da carcaça ou da carne propriamente dita, é claro que existe proteína em todas essas partes mas a existente na carne é de qualidade superior a todas as outras, então temos uma matéria prima de melhor qualidade na ração que utiliza essa fonte do que as rações que usam as outras, embora todas contenham proteína na sua formulação. É por isso que muitas vezes achamos uma ração muito cara perto de outra mas se formos procurar saber o porquê dessa diferença é muito provável que a matéria prima utilizada por uma seja bastante superior a outra, isso com certeza é um dos fatores.
Agora que escolhemos uma ração de boa qualidade ela estará dividida em diversos sub tipos como filhotes, adultos, alta energia, diet, tamanho do cão...
De maneira geral, um cão é considerado filhote até um ano de idade, salvo em algumas raças muito grandes onde podemos considerar ate um ano e meio, nesse período ele deverá comer a ração apropriada à sua idade e porte da raça quando adulta, isso acontece porque um filhote de maltês terá necessidades diferentes de um filhote de Dog Alemão, tanto no aporte de nutrientes quanto no tamanho do grão da ração, afinal, um cão do tamanho de um maltês terá, por volta dos seis meses, um tamanho já definido enquanto o dog alemão estará em plena fase de crescimento.

Filhote de cachorro no pote de ração.Adultos e filhotes... cada um na sua...

Muitas pessoas que já tem um cão e acabam adquirindo outro querem comprar uma mesma ração para os dois, isso é possível quando os cães ficam adultos e tem tamanhos no mínimo parecidos. Caso não exista a possibilidade de separá-los nem no momento da alimentação é mais indicado que o adulto coma a ração do filhote que está em pleno desenvolvimento, mas isso pode acarretar alguns problemas como a obesidade do mais velho devido ao aporte maior de nutrientes na ração do filhote.
No caso de cadelas prenhes o que acontece é um gasto exagerado de energia devido, principalmente, à produção do leite, que faz com que mudem as necessidades calóricas da fêmea sendo necessário alterar a ração durante essa fase fornecendo rações próprias para filhotes, o que deve ser corrigido na fase de desmame.
Existem também rações apropriadas aos níveis de atividade do cão, um animal de trabalho como um cão que anda ao lado de um policial precisa de mais energia do que o cão que esta em casa esperando o dono chegar do trabalho.

Pote de ração.Diet? Light?

Quanto às rações diet, diferente do que muitos pensam, ela não é indicada somente para manter a forma. Existem rações diet para regimes ou até para manutenção do peso ideal mas o termo diet está diretamente relacionado a tratamentos como por exemplo um cão que apresenta problemas cardíacos vai precisar de uma dieta sem sal ou um problema renal uma dieta com menos proteína, então temos as rações com formulações já prontas.
As rações são, sem duvida, o alimento mais indicado para os cães, já vem prontas e totalmente balanceadas para serem usadas mas para isso e necessário um certo critério na escolha e conhecimento tanto do animal e suas necessidades quanto dos produtos que o mercado oferece, portanto caso você tenha duvidas procure o veterinário e peca a indicação do melhor alimentação para o seu cão, afinal ele é único e só quem o conhece pode indicar com precisão as necessidades dele.
Colaboração da Médica Veterinária, Dra. Audrey Haag
www.procao.com.br

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Chihuahua



























Origem e história da raça
A menor raça do mundo, o Chihuahua tem uma história polêmica. Segundo uma teoria, a raça surgiu na China e foi levada para o Novo Mundo por comerciantes espanhóis, onde foi cruzada com raças nativas muito pequenas. Outra teoria afirma que a raça surgiu mesmo na América do Sul, descendente dos nativos Techichi, um cão pequeno e mudo que era às vezes sacrificado em rituais religiosos Toltecas. Dizia-se que havia um cão pequeno e vermelho que guiava as almas até o submundo, e toda família Asteca tinha um cachorro assim, que era sacrificado e cremado juntamente com cada membro falecido na família. Pra piorar ainda mais a situação do Techichi, os Toltecas e seus conquistadores, os Astecas, costumavam comer cachorros e o Techichi pode ter feito parte do cardápio algumas vezes. Apesar de ter vida curta, os Techichis eram bem cuidados pelos sacerdotes ou por suas famílias. Na verdade, a origem mais provável do Chihuahua é uma combinação dessas três teorias: O Techichi nativo foi cruzado provavelmente com os cães chineses minúsculos e sem pelos, mas a data em que isso aconteceu é incerta. Os cães chineses podem ter sido trazidos por uma passagem no Estreito de Bering ou, mais tarde, pelos comerciantes espanhóis. Quando Cortes conquistou os Astecas no século 16, os cachorrinhos foram abandonados e deixados pra se virar sozinhos. Cerca de 300 anos depois, em 1850, três cães minúsculos foram encontrados em Chihuahua, no México. Alguns poucos foram levados aos Estados Unidos, mas ganharam pouca atenção. Apenas quando Xavier Cugat (“o rei rumba”) apareceu em público tendo um Chihuahua como companheiro, a raça conquistou o coração do público. A raça teve um crescimento meteórico e continuou como uma das raças mais populares da América.


Temperamento do Chihuahua



Chihuahua
Pelo curto e pelo longo
O atrevido Chihuahua conquistou seu lugar como cachorro toy preferido por sua intensa devoção a uma única pessoa. Ele é reservado com estranhos, mas geralmente se dá bem com outros cães e animais da casa. Alguns tentam ser protetores, mas não são muito eficientes nisso. Alguns podem ser corajosos, e outros mais tímidos. Normalmente é temperamental. Alguns latem.

 

Como cuidar de um Chihuahua


O Chihuahua é um cão animado, mas que pode se exercitar correndo dentro de casa. Gosta de explorar o jardim ou fazer passeios curtos com coleira e adora acompanhar a família em atividades ao ar livre. O Chihuahua não é um cachorro para viver do lado de fora. Ele odeia o frio e busca calor. Os cuidados com o pelo são mínimos. Para cuidar do pelo, basta escová-lo duas ou três vezes por semana.


Saúde do Chihuahua


Principais Preocupações: nenhuma
Preocupações Menores: estenose pulmonar, hidrocefalia, luxação da patela,olho seco
hipoglicemia
Vistos Ocasionalmente: nada
Exames Sugeridos: coração, joelhos
Expectativa de vida: 14-18 anos
Observações: É comum nessa raça haver um ponto frágil no crânio (moleira) devido ao fechamento incompleto.
 

O Pinscher

Origem e história da raça


O Pinscher Miniatura não é uma versão miniatura do Doberman Pinscher. Na verdade, ele é o mais velho dos dois. Existem poucas pistas sobre a origem do Pinscher, mas vale a pena notar que um cão do tamanho de um gato parecido com o Mini Pinscher foi retratado em uma pintura do século 17. No século 19, muitas pinturas mostravam cães claramente do tipo Pinscher. Esses cães provavelmente vieram de cruzamentos entre um pequeno terrier de pelo curto (Pinscher Alemão) com Dachshund e Greyhound italiano. Muitos dos traços dessas raças podem ser vistos nos Mini Pinscher de hoje: a forte estrutura óssea, o mau humor e a coloração preto e castanha do Pinscher Alemão; a coragem e a coloração vermelha do Dachshund; e a elegância, jovialidade e movimentação ágil do Greyhound italiano. E o Pinscher Miniatura é ainda mais do que a soma dessas partes: ele talvez seja a raça mais cheia de energia do mundo! Esses pequenos “spitfires” alemães foram criados no início do século de 1800 para ser uma raça específica, o Reh Pinscher, nome escolhido por sua semelhança com o pequeno veado alemão (reh). “Pinscher” quer dizer simplesmente “terrier”. No final do século de 1800, o objetivo era produzir os menores espécimes possíveis, o que resultou em cães aleijados e feios. Felizmente, a tendência se inverteu, e em 1900, o destaque voltou a ser a elegância e a solidez. O Mini Pinscher se tornou um dos mais competitivos e populares cães de exposição da Alemanha da pré-Primeira Guerra Mundial, mas depois da guerra a raça caiu em números. Seu futuro ficou nas mãos dos cães que tinham sido exportados antes da guerra. Sua popularidade continuou a crescer na América, e ele recebeu o reconhecimento do AKC em 1929. Apelidado de “rei dos toys”, o Mini Pinscher foi acumulando admiradores e é hoje uma das mais populares raças nos Estados Unidos.



Temperamento do Pinscher


Uma das raças mais cheias de energia, o Pinscher eterna máquina em movimento. Ele é ocupado, curioso, jovial, corajoso e imprudente. Ele mantém traços terrier e tende a ser teimoso e independente. Ele gosta de caçar pequenos animais e é um pouco reservado com estranhos.


Como cuidar de um Pinscher


O Pinscher precisa de muita atividade. Em função de seu pequeno tamanho, ele se satisfaz com exercícios dentro ou fora de casa. Mas independentemente disso, ele precisa de várias atividades ao longo do dia. Ele adora correr ao ar livre em área segura, mas odeia o frio. Esse cachorro não deve viver ao ar livre. O pelo é fácil de manter, e basta escová-lo de vez em quando para remover pelos mortos.


Saúde do Pinscher


Principais Preocupações: nenhuma
Preocupações Menores: Doença De Legg-Perthes, luxação da patela
Vistos Ocasionalmente: Atrofia Progressiva da Retina
Exames Sugeridos: joelhos, olhos
Expectativa de Vida: 12-14 anos

segunda-feira, 18 de maio de 2015

sábado, 16 de maio de 2015

Morador de rua improvisa caminha para seu companheiro!







A comovente cena acima foi retirada por um pedestre que andava pelas calçadas de Copacabana, no Rio de Janeiro: Nela, vimos um morador de rua dormindo no chão e, ao seu lado, seu cãozinho de estimação dorme confortavelmente, com cobertor e travesseiro, numa cama improvisada pelo seu dono.

A foto está fazendo o maior sucesso no Facebook e mostra um lindo exemplo de como a falta de condição financeira ou posição social não fazem diferença quando o que está em pauta é o cuidado e o amor dados ao seu companheiro animal.
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ESSA IMAGEM SÓ VEM REFORÇAR UMA COISA: ABANDONO ANIMAL É CRIME E NÃO SE JUSTIFICA PELA FALTA DE CONDIÇÃO.

Fonte: ClicRBS

sexta-feira, 8 de maio de 2015

23 Cachorros gigantes que ainda acreditam ser pequenos filhotes


Cachorros são eternos companheiros de seus donos e sempre gostam de um carinho e de colo. Mas um dia eles crescem  e mesmo assim acreditam que são apenas bebês.
No caso destes cães, eles cresceram um pouquinho além do que costumamos ver por aí, mas não dispensam um colo e têm um pensamento muito simples: se tem um pouco de espaço, me sento. E estes gigantes peludos são, sem dúvida, muito fofos e carinhosos. Não há como não amar essas pequenas grandes bolinhas de pelo!

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Fonte: Diply

Cachorros Enormes


Conheça cinco raças de cachorros enormes que vão fazer você pensar duas vezes na hora de dizer que prefere os pets pequeninos

Na atualidade, quem mora nas grandes metrópoles e deseja ter um animal de estimação em casa precisa lidar com os espaços pequenos e compactos - que ainda representam um grande desafio para quem quer dar qualidade de vida e bem-estar a um amigo de quatro patas que habite o seu lar.
Também por isso, muitas das pessoas que tem a vontade de ter um cachorro de estimação acabam optando por animais de porte pequeno, micro ou, no máximo, médio – já que a vida de um cão de grande porte em um ambiente muito restrito pode se tornar um verdadeiro pesadelo (tanto para o animal como para o seu tutor).
Entretanto, cada vez mais pessoas têm se rendido aos encantos dos cães que podem ser chamados de gigantes; e quem tem condições de morar em locais amplos e com espaços mais abertos pode optar por ter um grandão dentro de casa, aproveitando todo o carinho e a energia que eles podem trazer para uma família. Conheça, a seguir, cinco entre as muitas raças caninas de porte grande (ou gigante) que estão caindo no gosto e no pensamento dos novos tutores:
Dogue Alemão
 Foto: iStock / Getty Images
Foto: iStock / Getty Images
Conhecido como Apolo dos Cães, o Dogue Alemão é a raça do finado maior cão do mundo e também do cão que deve tomar o seu lugar. Medindo até 80 centímetros de altura, a raça pode atingir até mais de um metro de altura em casos mais raros (como os dos animais que entraram para o livro do Guinness World Record); chegando a medir mais de dois metros quando de pé sobre suas patas traseiras.
Apesar do tamanho, o Dogue Alemão não é um cão agressivo ; mas pode acabar reagindo de forma surpreendente ao notar qualquer tipo de ameaça próxima de seus donos – a quem defende com unhas e dentes. Pelo seu porte e a sua grande vitalidade, necessita de atividades físicas constantes – caso contrário, pode se tornar agressivo por não ter como gastar sua energia.
Afghan Hound
 Foto: iStock / Getty Images
Foto: iStock / Getty Images
Dono de um corpo elegante e uma pelagem longa e chamativa, o Afghan Hound é outro que se enquadra no time dos gigantes – podendo medir mais de 70 centímetros de altura e pesar quase 30 quilos. Bastante tranqüilo, este cão costuma ser muito carinhoso e calmo com seus donos, sendo capaz de aprender comandos com grande rapidez em função da seu alto nível de inteligência.
Necessitando de muitos cuidados para que sua pelagem permaneça limpa e não seja responsável pelo desenvolvimento de doenças de pele , o Afghan Hound pode sofrer com problemas de articulação e a displasia coxofemoral (complicação bastante comum entre cachorros de grande porte).
Terra Nova
 Foto: iStock / Getty Images
Foto: iStock / Getty Images
Originário de uma vila canadense chamada de Newfoundland, o cão Terra Nova é conhecido como um grande herói em função de uma lenda famosa que diz que, sozinho, um animal da raça foi capaz de salvar mais de 60 marinheiros de um naufrágio. Podendo medir mais de 70 centímetros, a raça é conhecida como uma das mais carinhosas e dóceis do mundo canino.
Forte, robusto e pesado - com até 70 quilos - o Terra Nova merece muita atenção e cuidados com sua pelagem (que é relativamente longa e cheia); principalmente por que este animal é bastante fã de água e de nadar, o que pode acabar acumulando muita sujeira nos fios. Assim como todos os cachorros de grande porte, o Terra Nova também pode sofrer com a torção de estômago e, por isso, é preciso ficar atento às porções de comida que ele ingere.
Bullmastiff
 Foto: iStock / Getty Images
Foto: iStock / Getty Images
Podendo medir quase 70 centímetros de altura, o Bullmastiff é um cão muito usado em trabalhos de guarda , já que o seu instinto é grande e a sua vontade de defender o dono também. Embora seja grande e dono de um temperamento bastante instintivo, esse animal pode conviver bem com famílias inteiras e até crianças – mas é bom que haja a supervisão de um adulto nestes momentos, evitando a aparição de acidentes.
Podendo desenvolver displasia coxofemoral quando em idade mais avançada, o Bullmastiff tem uma expectativa de vida que gira em torno de 10 anos, e é fruto da mistura entre as raças Buldogue Inglês e Mastiff.
São Bernardo
 Foto: iStock / Getty Images
Foto: iStock / Getty Images
Conhecido pelo pequeno cantil ao redor do pescoço e pelas muitas histórias de heroísmo e resgates nas neves, o cachorro São Bernardo é outro grandão bastante querido entre os amantes de pets. Originário os Alpes Suíços, este grande cão é muito amoroso e apegado os seus donos, e costuma ter uma relação ótima com famílias inteiras – incluindo crianças e idosos.
Medindo cerca de 70 centímetros e podendo pesar até 90 quilos, o São Bernardo é um cão muito sociável e amigável e, embora algumas pessoas possam se assustar com seu tamanho, este é um cachorro extremamente dócil. Podendo sofrer com os problemas mais comuns às raças caninas de porte grande, este animal pode desenvolver a displasia da anca ou a torção gástrica durante sua vida.
Por Priscila Franco - Matéria validada pelo Dr. Eduardo Toshio (CRMV – SP 15.821), Médico Veterinário formado pela Universidade de São Paulo (USP), com mestrado em Cirurgia Cardio-Torácica na USP e Docente do Curso de Especialização em Oftalmologia Veterinária- ANCLIVEPA – SP. Responsável pelo Setor de Cirurgia Ortopédica e Oftalmológica em Hospital Veterinário de São Paulo, atuando em cirurgia geral, ortopédica, torácica e vascular, oftalmologia clínica e cirúrgica e clínica geral.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

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Cães de companhia: conheça e entenda as melhores raças

Todos já ouvimos falar do termo “cão de companhia”. Mas você sabe o que ele significa? E como escolher a melhor raça entre todas as que existem no mercado? Fizemos um guia completo para você tirar todas as suas dúvidas a respeito deste grupo de raças, que é um dos mais procurados pelas pessoas.
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Afinal, o que são cães de companhia?

De maneira geral, divide-se os cães de raça em quatro grandes grupos: os de caça, os de guarda, de competição e, é claro, os de companhia. Este último grupo, do qual estamos falando hoje, é composto por raças que possuem um perfil de acompanhante, criando uma relação com seus donos e proporcionando a eles bons momentos. Apesar de ser um grupo heterogêneo, com diferentes tipos de cães, todos possuem características comuns, como o tamanho pequeno, a fácil socialização e a boa relação com pessoas.
As estrelas do grupo
Embora existam muitas raças de cães de companhia disponíveis no mercado, algumas são mais populares por sua aceitação. Separamos aqui alguns dos mais famosos cães de companhia, bem como suas características e principais cuidados.
Poodle
Ele pode ser vários tamanhos e cores. Mesmo assim, é fácil identificar um Poodle: a pelagem crespa e fofa denuncia sua raça, mesmo quando a tosa característica não está presente. São cães extremamente inteligentes, carinhosos e muito ativos. Por tempos, foram os maiores representantes dos cães de companhia, sendo famosos mundo à fora, principalmente na França. Por serem extremamente agitados, podem se tornar cães obsessivos, que exigem atenção constante.

Yorkshire
Por muito tempo os Yorkshire foram os cães de companhia da moda e estavam presentes em muitos lares brasileiros. Embora tenham dado espaço a outras raças recentemente, são preferência de muitos donos que garantem: eles são carinhosos ao extremo. Mesmo assim, é um engano imaginar que por seu tamanho e temperamento eles são frágeis. Na verdade, eles são ativos, espertos e muito vivazes, com muita energia para gastar além do colo do seu dono.
Maltês
Pequeno, branquinho e fofo: é assim que a maioria das pessoas enxerga o maltês. Sua personalidade, porém, vai muito além destas características. Reservado, ele mantém certa distância de pessoas estranhas e possui uma grande capacidade de adaptação a locais e situações diferentes. Ativo, alegre, dócil e muito companheiro é fiel ao seu dono e possui gostos estabelecidos e refinados. Desde pequeno é preciso controlar sua tendência ao latido, que pode incomodar com o passar do tempo.
Lhasa Apso
Seu pelo longo esconde uma característica diferente da maioria dos cachorros: ele se dá muito bem sozinho. O Lhasa Apso pode passar o dia dormindo, observando uma janela e passeando com seus brinquedos normalmente, mesmo quando o dono não está por perto. É muito calmo e adora um carinho, sendo indicado para quem gosta de sossego. Pode ser um pouco teimoso, mas este traço de personalidade não chega a incomodar o dono, que geralmente se rende ao seu comportamento quieto e amigável.
Chihuahua
Esses pequeninos são uns dos mais desejados cães de companhia, principalmente por seu tamanho. Podem ser de várias cores, bem como podem apresentar pelagens curtas ou longas. É comum vermos exemplares desfilando em bolsas de marca, um status conquistado por sua aparência frágil. Mas se engana quem só vê fofura nesta raça: eles também são ativos, interessados, curiosos e agitados. Quando o dono conquista sua confiança ganha um amigo inseparável e eterno.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

9 erros que donos cometem na hora de cuidar dos cachorros

17 de fevereiro de 2014
Por Luíza Antunes
Dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem. Pra muita gente, é bem mais que isso. Quem tem cão costuma tratar os bichos como filhos e tenta educá-los da melhor maneira possível. O problema é que, às vezes, alguns erros dos humanos passam despercebidos e acabam por atrapalhar bastante o desenvolvimento dos dos animais. Entrevistamos Rodrigo Caldarelli, zootecnista e adestrador da franquia especializada Cão Cidadão, para levantar quais são os principais erros que os donos cometem na hora de cuidar de seus cachorros. Antes de revelar o que descobrimos, vale lembrar que comportamento canino não é uma ciência exata e, no fim das contas, cada cachorro é único. Se essa lista não ajudar no seu caso, procure um profissional da área.

1. Deixar o cachorro puxar a guia durante o passeio

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Cena clássica de filme: o cachorro na coleira sai arrastando o dono desesperado, que acaba trombando na mocinha, dando início a um romance. Se no filme a cena é divertida, na vida real não é bem assim – e a culpa de ser arrastado é do próprio dono. “O dono, sem querer, ensina que é puxando que o cão tem acesso à arvore, a outra pessoa ou a outro cachorro. O cachorro trabalha muito com associação: se eu puxo e chego em tudo que eu quero, então eu vou continuar puxando”, explica Rodrigo.
Como evitar o problema: Você precisa ensinar o cachorro a andar com a coleira frouxa. “O cão deve entender que, com a guia curta, esticada, ele não vai ter acesso a nada”, diz o especialista. Caldarelli dá alguns exemplos: se o cachorro começar a puxar muito para chegar até uma árvore, você para até a guia ficar frouxa novamente. Aí você caminha em direção a árvore. Se o cachorro voltar a puxar, você para de novo e repete o processo até chegar à árvore com a guia frouxa – isso ajuda o cão a entender que ele não precisa te puxar para chegar onde quer. “Andar em zigue zague também é uma boa ideia. Assim, o cão começa a prestar atenção no dono e no lado que ele está indo”, completa Rodrigo.
Mas é preciso tomar cuidado para fazer tudo isso sem força, para não esganar o cachorro. “Quando o bicho fizer da forma correta, você pode recompensá-lo com um brinquedo ou carinho”, explica.

2. Começar o adestramento só depois que os filhotes completam 6 meses

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Alguns veterinários e praticantes de um modelo mais tradicional de adestramento recomendam que você só inicie a educação dos filhotes a partir dos seis meses. Acontece que o cachorro já começa a aprender desde que nasce. “No início, a melhor instrutora é a mãe dele. Mas no momento em que ele chega à sua casa, o cãozinho já está aprendendo. Dos 2 aos 4 meses, inclusive, é o momento em que o cachorro mais aprende e grava associações”, explica o adestrador.
A ideia de muitos donos de só adestrar depois dos 6 meses pode fazer com que o filhote pegue muitos vícios, como roer móveis ou latir muito se ficar sozinho. Depois, fica mais difícil de corrigir esse comportamento errado.
Como evitar o problema: “Se você quer um cachorro mais educado e sem vícios de comportamento errado, uma boa ideia é iniciar o adestramento nesse período entre 2 a 4 meses, logo que o filhote chegar” afirma Caldarelli. Com um cachorro tão novinho, usa-se o método do adestramento inteligente, com reforço positivo, estímulo de bons comportamentos e associações positivas.

3. Esfregar o focinho do cachorro no xixi e cocô
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Essa técnica vem do adestramento tradicional. Apesar de parecer meio absurda, é muito usada, principalmente porque funciona com alguns cachorros de temperamento forte, que não se intimidam com broncas. “Mas na maioria das vezes não dá certo”, comenta o especialista. Segundo Rodrigo, ao ouvir bronca por fazerem as necessidades no lugar errado, alguns cachorros vão ficar com medo do dono. E, na próxima vez, vão fazer no lugar errado do mesmo jeito, mas escondido. Ou pior: o cachorro pode entender a bronca como uma forma de atenção que o dono dá para ele: “O cachorro pensa: ‘quando eu faço no lugar certo ninguém olha para mim. Mas, quando faço no lugar errado, chamo atenção’, então passa a valorizar a bronca”, analisa.
Como evitar o problema:  Toda vez que o cachorro fizer xixi no lugar certo, é preciso recompensá-lo. Além do instinto, que o atrai a fazer no mesmo lugar pelo cheiro, ele cria uma associação positiva, já que ganhou uma coisa por fazer xixi onde o dono quer. “Além de recompensar o acerto, é necessário ignorar completamente o erro. Não fale, não olhe, não limpe na frente dele. Deixe o cão em outro cômodo enquanto limpa a bagunça”, sugere Rodrigo.
O adestrador também ensinou técnicas de como treinar o cachorro a fazer as necessidades no lugar certo. Para o cachorro que acabou de chegar, pode ir liberando a casa ao poucos. Mantenha o pet em um só cômodo, como a área de serviço, com o lugar 80% coberto de jornal. Com o tempo, ele vai se acostumando a fazer no jornal e você vai diminuindo a área coberta. Para quem não quer manter o cachorro fechado, o especialista sugere acompanhar os horários em que o cachorro está mais propenso a fazer xixi e cocô, ou seja, 15 a 30 minutos depois das refeições. Perto desses horários, você pode deixá-lo no ambiente que tenha a fralda ou jornal. Quando ele fizer no lugar certo, faça festa, comemore, dê algum petisco.

4. Dar comida na hora do (seu) almoço ou janta
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O dono se senta à mesa para comer e o cachorro segue um ritual: late, pula, fica embaixo da mesa, lambendo e fazendo aquela cara irresistível. Para acalmá-lo, você dá um osso ou o resto de alguma comida. “Se o cachorro está com comportamento errado e você recompensa com o osso, ele entende que com esse comportamento errado, ele ganha”, alerta Rodrigo. O adestrador lembra que no começo todo mundo fica empolgado com o cão e quer agradá-lo, mas com isso, acaba ensinando comportamentos errados que incomodam muito depois.
Como evitar o problema: Se o seu cachorro ainda é filhote, ele ainda não aprendeu a fazer errado. Se o pet ficar quieto ou entretido com algum brinquedo enquanto você come, tudo bem dar alguma coisa para ele. Se já for um cão com esse comportamento errado, dê uma bronca e mande ele sentar ou deitar. Se ele ficar quieto e parar de incomodar, você dá algum petisco.

5. Ensinar o cachorro a ficar seguro por causa da chuva, do veterinário ou da hora do banho
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Todo mundo sabe que cachorros costumam ter medo de trovão ou fogos de artifício. Mas se na hora do barulho o dono faz drama, coloca o cão no colo, reforça o receio do filhote, isso só vai aumentar o medo dele. “O cachorro vai entender que se o dono tem que proteger ele daquilo, a ameaça é muito maior do que de fato precisa ser”, comenta Rodrigo. A mesma coisa vale para quem leva para o banho ou veterinário e quer ficar muito perto o tempo inteiro, segurando, cercando, com medo pelo bicho. Esse tipo de comportamento do dono gera muita ansiedade no animal, que pode ficar até traumatizado com essas situações.
Como evitar o problema: “Você tem que passar segurança. Ter uma postura de liderança e tranquilidade. Agir como se nada tivesse acontecendo”, afirma o adestrador. Ele sugere, por exemplo, começa a brincar com o animal, ou dar alguma comida, para ele não focar no barulho e na chuva.
Caldarelli também dá a dica de tentar antecipar as situações. “Se começa a armar chuva, você pode ficar brincando com o cão no colo antes de começarem os trovões. O importante é sua linguagem corporal passar segurança e conforto, não medo”, afirma. Também é possível preparar o bicho para situações de banho ou veterinário. Basta passar uma escova no cachorro, ligar o secador na sala para ele se acostumar com o barulho ou levá-lo ao pet shop sem o compromisso de tomar banho, para ele se ambientar. Até mesmo usar vídeos na internet com barulho de trovão ou fogos pode ajudar. É só colocar o som baixo e ir aumentando gradualmente, para que o cachorro se acostume com o tipo de barulho.

6. Só sair com o cão depois que todas as vacinas estiverem em dia

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Os cachorros têm que tomar várias vacinas. Em média, o cão chega na casa do dono aos 2 meses. E há quem diga que ele só pode sair de casa aos 5, para evitar doenças. O problema de manter o filhote tanto tempo trancado em casa é que isso afeta diretamente a socialização e o aprendizado do cãozinho. Entre os 2 e 4 meses é o melhor momento para apresentar ao pet como o mundo é grande: diferentes pessoas, cachorros, barulhos e carros. “Muitos cachorros que só saem de casa depois dos 5 meses travam na rua e têm muitos problemas para conseguir socializar”, explica o especialista.
Como resolver o problema: Também não é para esquecer as recomendações do veterinário e levar o filhotinho para o chão do parque, no meio de outros cachorros. Mas, como Caldarelli sugere, você pode levá-lo para passear de carro, ou dar uma volta no quarteirão com ele no colo, ou levar para a casa de um amigo que tenha um cachorro que seja saudável e esteja com as vacinas em dia.

7. Não deixar o cachorro sozinho

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Nos primeiros meses, é normal que o dono fique 100% grudado ao bichinho. Depois, quando precisar sair para trabalhar, ou até mesmo dormir, o cachorro que fica sozinho começa a raspar a porta, latir ou destruir alguma coisa. “Nessa hora, a maioria dos donos vai dar bronca ou vai ficar com dó do cão. Então, por associação, ele entende que a bronca é atenção ou que, se ele latir muito, você vai ficar com dó.” Desse jeito, o cachorro nunca aprende a ficar sozinho e pode virar um grande problema para o dono.
Como resolver o problema: Se você está em outro cômodo da casa e o cão ficar latindo, só apareça quando ele parar – se o cachorro é novo e não tem vício, ele não vai ficar muito tempo latindo. Assim, ele vai entender que você só chega quando ele fica quieto. Uma forma de treinar esse comportamento, sugerida pelo especialista, é espalhar ração num cômodo da casa, fechar o cachorro o lá, esperar um pouco e voltar. É uma forma de fazer o cão associar seu retorno com o fato de fazer a coisa certa. Caso não funcione com a ração, tente espalhar alguma coisa mais gostosa, como salsicha, por exemplo.
“Para os cachorros que já são muito grudados e têm crise de ansiedade, uma forma de treinar o desapego e ensiná-lo a sentar e ir se distanciando aos poucos, até o momento que você se esconde ou entra em outro cômodo. Isso acostuma o cachorro a ficar sem te ver”, explica Rodrigo. Para os cães ansiosos, é bom evitar fazer festa logo que chegar em casa depois do trabalho – ou ele vai marcar esse momento como a maior interação do dia. Ignore-o um pouco, de 5 a 10 minutos depois que chegar em casa, para o cachorro se acalmar e diminuir a ansiedade. Depois disso você pode brincar mais.

8. Alimentar mal o cachorro

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Tem cachorro que só come a ração se ela estiver misturada com outros tipo de comida. Como qualquer outro animal, o cachorro prefere comer o que acha bom do que ter uma alimentação balanceada. Com isso, o animal pode engordar ou se recusar a comer a ração pura (ou outro tipo de alimentação saudável que você der a ele). O problema com os petiscos ou mistura de comida ‘de gente’ com a ração é que você acaba dando para agradar o bichinho, mas perde o controle da dieta adequada e saudável do animal.
Como resolver o problema: Rodrigo explica que cada cachorro tem que comer uma quantidade de gramas, dividida em uma quantidade de vezes por dia, que varia de acordo com o tamanho e a raça. “Se o cachorro tem que comer 300g, três vezes ao dia, e pula uma das refeições, ele está comendo mais do que precisa e que você pode diminuir um pouco a quantidade total. Ao mesmo tempo, se ele ficar muito desesperado por comida, pode ser preciso aumentar um pouco o volume”, afirma o adestrador. Você precisa controlar o tempo que o cachorro come, ou seja, deixar o prato de ração entre 15 a 20 minutos para ele comer. Além disso, se ele pular o almoço, não pode aumentar a quantidade de comida para a janta: é preciso manter as porções certinhas. Também não é bom exagerar nos petiscos, porque o cachorro vai achá-los mais gostosos e pode querer deixar de comer ração. Ou engordar.
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9. Dar bronca sem ensinar


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Simplesmente dar bronca no cachorro e esperar que ele entenda o motivo da sua frustração, em geral, não dá certo. Como já explicamos nos outros tópicos, os cães aprendem por associação, e podem acabar entendendo a sua bronca como atenção, o que só vai estimular o comportamento errado ao invés de corrigi-lo. O adestrador Rodrigo explica que a melhor forma de dar a bronca no cachorro é trabalhando a punição junto com o reforço positivo. “A bronca tem que significar fracasso para o cachorro. Ele tem que entender que, com o comportamento errado, ele não ganha nada. E que, agindo da forma correta, ele vai ter recompensas”. Mas calma, você não vai precisar premiar seu cachorro toda hora que ele fizer as coisas certas. “Se durante o treino ele percebe que o bom comportamento gera gratificações,  ele vai fazer uma associação positiva a isso, sem que seja necessário sempre recompensá-lo caso ele acerte todas as vezes”, explica.
Como evitar o problema: Você pode usar o “não”, ou uma latinha com moeda ou um borrifador de água para dar a bronca. Se seu cachorro sempre tenta destruir os fios do computador, você pode dar a bronca e esperar alguns segundos para ver se ele entendeu. Se ele não tentar repetir o erro, você o recompensa. Pode seguir com esse comportamento até ele acertar.
O adestrador lembra que a recompensa pode assumir várias formas. A mais comum é a comida. Mas também pode ser um brinquedo, carinho, ou mesmo deixá-lo se aproximar daquele poste, de outro cachorro ou da piscina. Por exemplo: se um cão puxa a guia para chegar até uma pessoa de que gosta, você pode usar o método ensinado nessa lista para ensiná-lo a andar sem puxar. No fim das contas, a recomp