terça-feira, 2 de junho de 2015

Remédios humanos proibidos para cães

Remédios humanos proibidos para cães

Escrito por: Tudo Sobre Cachorros
Muitas pessoas resolvem medicar o cachorro em casa sem levar ao veterinário. Primeiramente, quando um animal está passando mal, ele precisa ser examinado clinicamente e muitas vezes precisam ser feitos exames laboratoriais para fazer o diagnóstico. O médico veterinário é um profissional competente com anos de estudo e só ele está apto para diagnosticar e medicar um cachorro.

Por isso, se você tem o hábito de medicar seu cachorro por conta própria, saiba que você pode piorar o quadro dele e até levar seu cachorro ao falecimento.

Para servir de alerta, vamos listar aqui os medicamentos humanos que não são permitidos para cães, pois podem causar até sua morte. Confira também as verduras e os legumes que são proibidos para os cães.

Mantenha seus remédios longe do alcance dos seus animais de estimação.

Amitraz (carrapaticida, sarnicida e piolhicida)
Antídoto: cloridrato de ioimbina
Anticoagulantes derivados de cumarínicos
Antídoto: Vitamina K
Arsênico, mercúrios e outros metais pesados
Antídoto: dimercaprol
Carbamato (combate os carrapatos, pulgas, piolhos e fungos)
Antídoto: composto de oxima, cloreto de pralidoxima
Chumbo
Antídoto: edetato dissódico de cálcio, EDTA
Estricnina (veneno, também conhecido como “chumbinho”)
Antídoto: pentobarbital, amobarbital, metocarbamol, éter gliceril-guaiacólico
Etilenoglicol (anticongelante de automóveis)
Antídoto: etanol, bicarbonato de sódio
Organoclorados (inseticidas)
Antídoto: não há antídoto específico
Organofosforados (inseticidas)
Antídoto: cloreto de pralidoxima
Piretrinas e piretróides (inseticidas)
Antídoto: atropina, diazepan
Diclofenaco sódico e de potássio: (“Voltaren” e “Cataflan”) antiinflamatório

Alimentação do seu melhor amigo

Alimentação

Falar sobre alimentação, mais especificamente de ração para cães e gatos pode parecer um tema bastante simples, afinal estamos falando de uma embalagem que se compra em pet-shop ou supermercado e já vem pronta para servir. Na verdade não é bem assim, afinal aquela prateleira está cheia de tipos diferentes de rações, qual será a mais indicada para meu cão?

Rações Premium? Super Premium?

Cachorro pequeno no pote de ração.Vamos começar falando em qualidade do alimento. As rações estão agrupadas conforme o tipo da matéria prima utilizada na sua fabricação (veja tabela abaixo com as principais marcas em cada categoria). As chamadas super-premium são as que possuem melhor fonte, seguidas pelas rações premium. Vamos usar como exemplo as fontes de proteína: o cão apresenta um aproveitamento maior se a base da proteína for o frango ou o ovo. Essa proteína do frango pode ser dos pés, das víceras, da carcaça ou da carne propriamente dita, é claro que existe proteína em todas essas partes mas a existente na carne é de qualidade superior a todas as outras, então temos uma matéria prima de melhor qualidade na ração que utiliza essa fonte do que as rações que usam as outras, embora todas contenham proteína na sua formulação. É por isso que muitas vezes achamos uma ração muito cara perto de outra mas se formos procurar saber o porquê dessa diferença é muito provável que a matéria prima utilizada por uma seja bastante superior a outra, isso com certeza é um dos fatores.
Agora que escolhemos uma ração de boa qualidade ela estará dividida em diversos sub tipos como filhotes, adultos, alta energia, diet, tamanho do cão...
De maneira geral, um cão é considerado filhote até um ano de idade, salvo em algumas raças muito grandes onde podemos considerar ate um ano e meio, nesse período ele deverá comer a ração apropriada à sua idade e porte da raça quando adulta, isso acontece porque um filhote de maltês terá necessidades diferentes de um filhote de Dog Alemão, tanto no aporte de nutrientes quanto no tamanho do grão da ração, afinal, um cão do tamanho de um maltês terá, por volta dos seis meses, um tamanho já definido enquanto o dog alemão estará em plena fase de crescimento.

Filhote de cachorro no pote de ração.Adultos e filhotes... cada um na sua...

Muitas pessoas que já tem um cão e acabam adquirindo outro querem comprar uma mesma ração para os dois, isso é possível quando os cães ficam adultos e tem tamanhos no mínimo parecidos. Caso não exista a possibilidade de separá-los nem no momento da alimentação é mais indicado que o adulto coma a ração do filhote que está em pleno desenvolvimento, mas isso pode acarretar alguns problemas como a obesidade do mais velho devido ao aporte maior de nutrientes na ração do filhote.
No caso de cadelas prenhes o que acontece é um gasto exagerado de energia devido, principalmente, à produção do leite, que faz com que mudem as necessidades calóricas da fêmea sendo necessário alterar a ração durante essa fase fornecendo rações próprias para filhotes, o que deve ser corrigido na fase de desmame.
Existem também rações apropriadas aos níveis de atividade do cão, um animal de trabalho como um cão que anda ao lado de um policial precisa de mais energia do que o cão que esta em casa esperando o dono chegar do trabalho.

Pote de ração.Diet? Light?

Quanto às rações diet, diferente do que muitos pensam, ela não é indicada somente para manter a forma. Existem rações diet para regimes ou até para manutenção do peso ideal mas o termo diet está diretamente relacionado a tratamentos como por exemplo um cão que apresenta problemas cardíacos vai precisar de uma dieta sem sal ou um problema renal uma dieta com menos proteína, então temos as rações com formulações já prontas.
As rações são, sem duvida, o alimento mais indicado para os cães, já vem prontas e totalmente balanceadas para serem usadas mas para isso e necessário um certo critério na escolha e conhecimento tanto do animal e suas necessidades quanto dos produtos que o mercado oferece, portanto caso você tenha duvidas procure o veterinário e peca a indicação do melhor alimentação para o seu cão, afinal ele é único e só quem o conhece pode indicar com precisão as necessidades dele.
Colaboração da Médica Veterinária, Dra. Audrey Haag
www.procao.com.br

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Chihuahua



























Origem e história da raça
A menor raça do mundo, o Chihuahua tem uma história polêmica. Segundo uma teoria, a raça surgiu na China e foi levada para o Novo Mundo por comerciantes espanhóis, onde foi cruzada com raças nativas muito pequenas. Outra teoria afirma que a raça surgiu mesmo na América do Sul, descendente dos nativos Techichi, um cão pequeno e mudo que era às vezes sacrificado em rituais religiosos Toltecas. Dizia-se que havia um cão pequeno e vermelho que guiava as almas até o submundo, e toda família Asteca tinha um cachorro assim, que era sacrificado e cremado juntamente com cada membro falecido na família. Pra piorar ainda mais a situação do Techichi, os Toltecas e seus conquistadores, os Astecas, costumavam comer cachorros e o Techichi pode ter feito parte do cardápio algumas vezes. Apesar de ter vida curta, os Techichis eram bem cuidados pelos sacerdotes ou por suas famílias. Na verdade, a origem mais provável do Chihuahua é uma combinação dessas três teorias: O Techichi nativo foi cruzado provavelmente com os cães chineses minúsculos e sem pelos, mas a data em que isso aconteceu é incerta. Os cães chineses podem ter sido trazidos por uma passagem no Estreito de Bering ou, mais tarde, pelos comerciantes espanhóis. Quando Cortes conquistou os Astecas no século 16, os cachorrinhos foram abandonados e deixados pra se virar sozinhos. Cerca de 300 anos depois, em 1850, três cães minúsculos foram encontrados em Chihuahua, no México. Alguns poucos foram levados aos Estados Unidos, mas ganharam pouca atenção. Apenas quando Xavier Cugat (“o rei rumba”) apareceu em público tendo um Chihuahua como companheiro, a raça conquistou o coração do público. A raça teve um crescimento meteórico e continuou como uma das raças mais populares da América.


Temperamento do Chihuahua



Chihuahua
Pelo curto e pelo longo
O atrevido Chihuahua conquistou seu lugar como cachorro toy preferido por sua intensa devoção a uma única pessoa. Ele é reservado com estranhos, mas geralmente se dá bem com outros cães e animais da casa. Alguns tentam ser protetores, mas não são muito eficientes nisso. Alguns podem ser corajosos, e outros mais tímidos. Normalmente é temperamental. Alguns latem.

 

Como cuidar de um Chihuahua


O Chihuahua é um cão animado, mas que pode se exercitar correndo dentro de casa. Gosta de explorar o jardim ou fazer passeios curtos com coleira e adora acompanhar a família em atividades ao ar livre. O Chihuahua não é um cachorro para viver do lado de fora. Ele odeia o frio e busca calor. Os cuidados com o pelo são mínimos. Para cuidar do pelo, basta escová-lo duas ou três vezes por semana.


Saúde do Chihuahua


Principais Preocupações: nenhuma
Preocupações Menores: estenose pulmonar, hidrocefalia, luxação da patela,olho seco
hipoglicemia
Vistos Ocasionalmente: nada
Exames Sugeridos: coração, joelhos
Expectativa de vida: 14-18 anos
Observações: É comum nessa raça haver um ponto frágil no crânio (moleira) devido ao fechamento incompleto.
 

O Pinscher

Origem e história da raça


O Pinscher Miniatura não é uma versão miniatura do Doberman Pinscher. Na verdade, ele é o mais velho dos dois. Existem poucas pistas sobre a origem do Pinscher, mas vale a pena notar que um cão do tamanho de um gato parecido com o Mini Pinscher foi retratado em uma pintura do século 17. No século 19, muitas pinturas mostravam cães claramente do tipo Pinscher. Esses cães provavelmente vieram de cruzamentos entre um pequeno terrier de pelo curto (Pinscher Alemão) com Dachshund e Greyhound italiano. Muitos dos traços dessas raças podem ser vistos nos Mini Pinscher de hoje: a forte estrutura óssea, o mau humor e a coloração preto e castanha do Pinscher Alemão; a coragem e a coloração vermelha do Dachshund; e a elegância, jovialidade e movimentação ágil do Greyhound italiano. E o Pinscher Miniatura é ainda mais do que a soma dessas partes: ele talvez seja a raça mais cheia de energia do mundo! Esses pequenos “spitfires” alemães foram criados no início do século de 1800 para ser uma raça específica, o Reh Pinscher, nome escolhido por sua semelhança com o pequeno veado alemão (reh). “Pinscher” quer dizer simplesmente “terrier”. No final do século de 1800, o objetivo era produzir os menores espécimes possíveis, o que resultou em cães aleijados e feios. Felizmente, a tendência se inverteu, e em 1900, o destaque voltou a ser a elegância e a solidez. O Mini Pinscher se tornou um dos mais competitivos e populares cães de exposição da Alemanha da pré-Primeira Guerra Mundial, mas depois da guerra a raça caiu em números. Seu futuro ficou nas mãos dos cães que tinham sido exportados antes da guerra. Sua popularidade continuou a crescer na América, e ele recebeu o reconhecimento do AKC em 1929. Apelidado de “rei dos toys”, o Mini Pinscher foi acumulando admiradores e é hoje uma das mais populares raças nos Estados Unidos.



Temperamento do Pinscher


Uma das raças mais cheias de energia, o Pinscher eterna máquina em movimento. Ele é ocupado, curioso, jovial, corajoso e imprudente. Ele mantém traços terrier e tende a ser teimoso e independente. Ele gosta de caçar pequenos animais e é um pouco reservado com estranhos.


Como cuidar de um Pinscher


O Pinscher precisa de muita atividade. Em função de seu pequeno tamanho, ele se satisfaz com exercícios dentro ou fora de casa. Mas independentemente disso, ele precisa de várias atividades ao longo do dia. Ele adora correr ao ar livre em área segura, mas odeia o frio. Esse cachorro não deve viver ao ar livre. O pelo é fácil de manter, e basta escová-lo de vez em quando para remover pelos mortos.


Saúde do Pinscher


Principais Preocupações: nenhuma
Preocupações Menores: Doença De Legg-Perthes, luxação da patela
Vistos Ocasionalmente: Atrofia Progressiva da Retina
Exames Sugeridos: joelhos, olhos
Expectativa de Vida: 12-14 anos

segunda-feira, 18 de maio de 2015

sábado, 16 de maio de 2015

Morador de rua improvisa caminha para seu companheiro!







A comovente cena acima foi retirada por um pedestre que andava pelas calçadas de Copacabana, no Rio de Janeiro: Nela, vimos um morador de rua dormindo no chão e, ao seu lado, seu cãozinho de estimação dorme confortavelmente, com cobertor e travesseiro, numa cama improvisada pelo seu dono.

A foto está fazendo o maior sucesso no Facebook e mostra um lindo exemplo de como a falta de condição financeira ou posição social não fazem diferença quando o que está em pauta é o cuidado e o amor dados ao seu companheiro animal.
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ESSA IMAGEM SÓ VEM REFORÇAR UMA COISA: ABANDONO ANIMAL É CRIME E NÃO SE JUSTIFICA PELA FALTA DE CONDIÇÃO.

Fonte: ClicRBS